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PASSEIO DE IMPOSTOS: As emendas parlamentares
NÓS, O POVO, ENTENDEMOS QUE 100% DO ORÇAMENTO DE CADA ENTE FEDERATIVO DEVE SER UTILIZADO CONFORME PRIORIDADES DE SEU PRÓPRIO P
LANEJAMENTO, NÃO HAVENDO RAZÕES ECONÔMICAS QUE JUSTIFIQUEM ESTE PASSEIO DOS RECURSOS DOS IMPOSTOS.
ISTO É POLITICAGEM, NÃO POLITICA.





O VELHO GOLPE DAS EMENDAS PARLAMENTARES

Em todas eleições prefeitos, vereadores e cabos eleitorais prometem que o deputado X é ótimo, já trouxe muitas emendas para o municipio, estado, etc. Temos que eleger ele para fazer progredir nosso municipio.

Esta conversa de deputado conseguir emendas é um truque antigo no mundo da política, assim como o bilhete premiado é um truque comum de golpistas assim como os retornos excelentes das pirâmides financeiras. Mas o truque funciona, simplesmente porque os politicos não permitem que se mude este procedimento arcaico e  ineficiente de se fazer o dinheiro dos impostos sair dos municipios, ir a Brasilia e retornar  se e somente se houver bajulação a esses poderosos. 

Na prática temos:
Orçamento total da União:                                   R$  3.500.000.000.000,00    100,00% (R$ 3,5 trilhões)
Orçamento para distribuir como emendas:         R$       40.000.000.000,00        1,20% (R$ 40 bilhões)

Enquanto cidadãos são pressionados a reeleger estes deputados, eles e seus partidos dominam o grosso dos gastos de governo e também administram os ministérios, e quanto maior o orçamento do ministério maior a briga entre os partidos por aquele "centro de gasto". 

Este percentual se mantém com pouca oscilação ao longo do tempo.
Orçamento de 2013 
Orçamento total da União:                                   R$  2.100.000.000.000,00    100,00% (R$ 2,1 trilhões)
Orçamento para distribuir como emendas:         R$       22.000.000.000,00        1,05% (R$ 22 bilhões)
https://www.camara.leg.br/noticias/387078-emendas-parlamentares-podem-superar-r-22-bilhoes-no-orcamento-de-2013/


Enquanto cidadãos são pressionados a reeleger deputados, eles mantém municípios sempre na dependência de os apoiar, ou então não recebem. 
Além de ser pouco republicana a atitude, esses recursos de impostos saindo dos municipios e somente retornando tempos depois acabam gerando custos desnecessários de controle, taxas bancárias, despesas enormes de viagens para ir pedir emendas, etc. 
A solução é simples, só devem sair dos municipios para estados e união os valores efetivamente necessários para custear os seus orçamentos, que não devem estar inflados com estas parcelas.

As emendas podem ter como origem:
a) individuais: de autoria de apenas um parlamentar;
b) de bancada: propostas por um conjunto de parlamentares do mesmo estado ou região;
c) de comissão: de autoria das comissões permanentes do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Congresso Nacional;
d) de relatoria: propostas por parlamentar relator de projetos que instituem ou alteram o orçamento.


 

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